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Por que a nova trilogia Planeta dos Macacos é a melhor versão da série desde original de 50 anos atrás

Roberto Sadovski

05/08/2017 06h46

Planeta dos Macacos: A Guerra encerra a nova trilogia baseada na série que começou cinco décadas atrás. É também a melhor versão do mundo imaginado pelo escritor Pierre Boulle desde o filme original, em que Charlton Heston descobre, num mundo dominado por símios, que foi a mão destruidora do homem a verdadeira ruína da espécie. Ao colocar o foco na jornada do chimpanzé Caesar, de inteligência acima do normal depois de ser modificado geneticamente, os novos filmes dão um passo além da metáfora realizada nos anos 60 para se tornar um verdadeiro espelho das contradições e batalhas do mundo moderno. O filme original deu origem a uma série de qualidade duvidosa, seguida de uma série de TV (e de uma animação) igualmente sofríveis, e de uma tentativa de reboot nas mãos de Tim Burton que, em 2001, não saiu do lugar. A série entrou nos eixos com essa nova geração de Planeta dos Macacos, como eu falo a seguir.

Sobre o autor

Roberto Sadovski é jornalista e crítico de cinema. Por mais de uma década, comandou a revista sobre cinema "SET". Colaborou com a revista inglesa "Empire", além das nacionais "Playboy", "GQ", "Monet", "VIP", "BillBoard", "Lola" e "Contigo". Também dirigiu a redação da revista "Sexy" e escreveu o eBook "Cem Filmes Para Ver e Rever... Sempre".

Sobre o blog

Cinema, entretenimento, cultura pop e bom humor dão o tom deste blog, que traz lançamentos, entrevistas e notícias sob um ponto de vista muito particular.