Brad Pitt: "Descobrimos que a vida vale a pena ao nos aproximar da morte"
O nome de Brad Pitt é trabalho. Quando conversamos algumas semanas atrás, durante o lançamento de Era Uma Vez em Hollywood, o ator era um dínamo, sua energia preenchia a sala, recuperando a atmosfera que ele deu a seu personagem no filme de Quentin Tarantino, o dublê Cliff Booth.
Ao falar sobre o novo Ad Astra – Rumo às Estrelas, porém, seu semblante era outro. O tom da entrevista mudou: o astro pareceu mais introspectivo, buscando respostas mas etéreas para espelhar sua jornada no filme de James Gray. Ele é Roy McBride, astronauta que, em um futuro não tão distante, criou uma armadura emocional para não se deixar contaminar por sentimentos tão humanos como amor, medo ou raiva. As rachaduras surgem quando ele recebe a missão de buscar seu pai na fronteira do Sistema Solar, mais de duas décadas depois que ele, também astronauta, desapareceu e foi dado como morto. É um Brad Pitt reflexivo, curioso e filosófico que você vai encontrar no bate papo a seguir.
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