Isso é um “s”. Que tal... Superman?

Sem fôlego. Honestamente, a Marvel tem dado uma goleada inclemente na DC – pelo menos quando o assunto é seu universo cinematográfico. Tirando a trilogia O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan, os heróis da DC permaneceram ausentes no novo século. É, eu lembro de Superman – O Retorno e de Lanterna Verde: os heróis da DC não existem no cinema. O Homem de Aço quer mudar esse jogo. Mais do que isso, o filme de Zack Snyder é a grande (talvez a última) esperança de competir com a Marvel em celulóide com igualdade de condições. Homem de Ferro 3 (que eu vejo em dois dias) nasceu para ser um sucesso de público. E, pelo que o oba oba inicial indica, pode ser tão bacana quanto o primeiro filme. Mas O Homem de Aço surge como algo mais… nobre? Não sei qual seria a palavra para descrever, ainda preciso definir qual é a desse revival promovido por Nolan e Snyder (e David Goyer, que bolou o caminho traçado pelo herói no novo filme). O trailer aí abaixo, como dita a regra atual, diz muito pouco, mas dá alguns vislumbres do tamanho que a nova aventura pode ser. Embora esteja firmemente fincado no cânone de mais de sete décadas de quadrinhos, O Homem de Aço parece novo, parece emocionante e espetacular. Minhas partes favoritas? Kevin Costner como Jonathan Kent revelando ao jovem Clark sua verdadeira origem e Lois Lane batizando o herói. A gente já viu isso tudo antes. E será um prazer voltar ao mundo do herói mais poderoso do planeta.