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Brad Pitt: "Eu tive sorte, muita gente boa só teve chance com o streaming!"

Roberto Sadovski

27/08/2019 03h16

Brad Pitt está com ótimo humor. Mesmo encerrando uma maratona global para divulgar Era Uma Vez em Hollywood, o astro encontra disposição para transformar qualquer entrevista contratual em um bate papo informal. Ah, é bom enfatizar a palavra "astro". No cinemão do novo século, Pitt é um dos poucos artistas capazes de mobilizar plateias em qualquer canto do planeta. Embora as grandes bilheterias não sejam mais uma constante (seu último grande filme foi Guerra Mundial Z, de 2013), ele continua a produzir, a experimentar, a emprestar seu enorme prestígio a produção tão plurais como 12 Anos de Escravidão, A Grande Aposta e a ficção científica Ad Astra, que tem assinatura do grande James Gray e estréia nas próximas semanas. Poucas vezes, porém, ele esteve tão à vontade como no novo filme de Quentin Tarantino, em que ele faz o dublê Cliff Booth e se mostra um grande parceiro em cena para Leonardo DiCaprio. Eu conversei com Brad Pitt no México, um papo que foi além de Era Uma Vez em Hollywood para esbarrar na paixão pelo cinema, no grande momento de mudança que a indústria está experimentando agora e em como Hollywood tem mais Cliff Booths do que Rick Dantons.

Sobre o autor

Roberto Sadovski é jornalista e crítico de cinema. Por mais de uma década, comandou a revista sobre cinema "SET". Colaborou com a revista inglesa "Empire", além das nacionais "Playboy", "GQ", "Monet", "VIP", "BillBoard", "Lola" e "Contigo". Também dirigiu a redação da revista "Sexy" e escreveu o eBook "Cem Filmes Para Ver e Rever... Sempre".

Sobre o blog

Cinema, entretenimento, cultura pop e bom humor dão o tom deste blog, que traz lançamentos, entrevistas e notícias sob um ponto de vista muito particular.