Os (muitos) erros da DC no cinema que O Homem de Aço pretende consertar
Era costume dizer, lá nos anos 80, que a Marvel não conseguia sair do papel; já sua rival, a DC Comics, dominava o cinema com Superman e Batman. As coisas mudam. O novo século reafirmou a virada no jogo, e desde Blade e X-Men, a Marvel não só se estabeleceu como uma força a ser reconhecida nas telas como também se tornou um estúdio com vida própria, tão bem sucedido que terminou comprado pela Disney. A DC teria a suposta vantagem de ser de propriedade da Warner, que facilitaria a transição de seus personagens.
Mas a história pinta um outro quadro. É inegável a qualidade do Superman de Richard Donner, de Batman e Batman – O Retorno, de Tim Burton, e da trilogia O Cavaleiro das Trevas de Christopher Nolan (mesmo que o terceiro filme seja um tiro no pé). As linhas de quadrinhos alternativas da DC (Paradox Press, Vertigo), também renderam filmes bacanas como Estrada Para Perdição, Marcas da Violência, Constantine, V de Vingança e Stardust. E, com mais acertos do que erros, Watchmen é um trabalho que parece ganhar pontos com a cada revisão. Quando a DC erra no cinema, porém, nunca é menos que um desastre épico, como você vê a seguir…
Ah, e você pode conferir a minha crítica de O Homem de Aço aqui, ver que filmes do herói não saíram do papel aqui, e lembrar de suas aventuras cinematográficas anteriores aqui.
E ainda tem mais, stay tuned!
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